The Toxicity of Nonsteroidal Anti-inflammatory Eye Drops against Human Corneal Epithelial Cells in Vitro

This study investigated the toxicity of commercial non-steroid anti-inflammatory drug (NSAID) eye solutions against corneal epithelial cells in vitro. The biologic effects of 1/100-, 1/50-, and 1/10-diluted bromfenac sodium, pranoprofen, diclofenac sodium, and the fluorometholone on corneal epithelial cells were evaluated after 1-, 4-, 12-, and 24-hr of exposure compared to corneal epithelial cell treated with balanced salt solution as control. Cellular metabolic activity, cellular damage, and morphology were assessed. Corneal epithelial cell migration was quantified by the scratch-wound assay. Compared to bromfenac and pranoprofen, the cellular metabolic activity of diclofenac and fluorometholone significantly decreased after 12-hr exposure, which was maintained for 24-hr compared to control. Especially, at 1/10-diluted eye solution for 24-hr exposure, the LDH titers of fluorometholone and diclofenac sodium markedly increased more than those of bromfenac and pranoprofen. In diclofenac sodium, the Na+ concentration was lower and amount of preservatives was higher than other NSAIDs eye solutions tested. However, the K+ and Cl- concentration, pH, and osmolarity were similar for all NSAIDs eye solutions. Bromfenac and pranoprofen significantly promoted cell migration, and restored wound gap after 48-hr exposure, compared with that of diclofenac or fluorometholone. At 1/50-diluted eye solution for 48-hr exposure, the corneal epithelial cellular morphology of diclofenac and fluorometholone induced more damage than that of bromfenac or pranoprofen. Overall, the corneal epithelial cells in bromfenac and pranoprofen NSAID eye solutions are less damaged compared to those in diclofenac, included fluorometholone as steroid eye solution.

Efeito de soluções eletrolíticas enterais com diferentes osmolaridades sobre o perfil eletrolítico e bioquímico de equinos / Horses treated with enteral electrolyte solutions with differents osmolarities

Foram comparados os efeitos de soluções eletrolíticas com diferentes osmolaridades administradas via enteral por sonda nasoesofágica de pequeno calibre, em fluxo contínuo, sobre o perfil bioquímico em equinos. Foram utilizadas seis fêmeas adultas em dois quadrados latinos 6x3 simultâneos em modelo misto. Os animais foram distribuídos em três grupos e cada grupo submetido aos seguintes tratamentos: HipoMalt - 5g de cloreto de sódio, 0,5g de cloreto de potássio, 0,2g de pidolato de magnésio, 1g de gluconato de cálcio e 10g de maltodextrina diluídos em 1.000mL de água (181mOsmol L-1), HipoDext - 5g de cloreto de sódio, 0,5g de cloreto de potássio, 0,2g de pidolato de magnésio, 1g de gluconato de cálcio e 10g de dextrose diluídos em 1.000mL de água (228mOsmol L-1) e IsoProp - 5g de cloreto de sódio, 0,5g de cloreto de potássio, 0,2g de pidolato de magnésio e 10g de propionato de cálcio diluídos em 1.000mL de água (282mOsm L-1). As soluções contendo dextrose (HipoDext) e maltodextrina (HipoMalt) foram mais eficazes em aumentar a taxa glicêmica sem ocasionar desequilíbrio eletrolítico. Já o tratamento com propionato de cálcio (IsoProp) além de aumentar o lactato plasmático não teve efeito sobre a glicemia.

We compared the effects of electrolyte solutions with different osmolarities administered through enteral route by naso-esophageal probe of small-caliber with continuos flow on the electrolytic and biochemical profile in horses. Six adult females were used in two simultaneous 6x3 Latin squares mixed model. The animals were divided into three groups and received the following treatments: HipoMalt - 5g of sodium chloride, 0.5g of potassium chloride, 0.2g of magnesium pidolate, 1g of calcium gluconate and 10g of maltodextrin diluted in 1.000mL of water (181mOsmol L-1); HipoDext - 5g of sodium chloride, 0.5g of potassium chloride, 0.2g of magnesium pidolate, 1g of calcium gluconate and 10g of dextrose diluted in 1.000mL of water (228mOsmol L-1); IsoProp - 5g of sodium chloride, 0.5g of potassium chloride, 0.2g of magnesium pidolate, 1g of calcium gluconate and 10g of calcium propionate diluted in 1.000mL of water (282mOsm L-1). The hypotonic electrolyte solutions containing dextrose (HipoDext) and maltodextrin (HipoMalt) were more effective in increase the rate glucose without causing electrolyte imbalance. Treatment with calcium propionate (IsoProp) besides increasing plasma lactate had no effect on blood glucose.

Modificaciones de la presión intraocular secundarias al uso del propionato de fluticasona en el paciente con rinitis: estudio comparativo / Changes in the intraocular pressure following long-term use of fluticasone propionate in the patients with rhinitis: a comparative study

Objetivo: Valorar si la utilización del propionato de fluticasona en el tratamiento de las rinitis provocaba aumento de la presión intraocular de manera secundaria. Material y métodos: Sesenta pacientes fueron incluidos en el estudio, distribuidos de manera aleatoria en dos grupos. A 30 se les administró placebo (grupo control) y a los otros 30 se les aplicó propionato de fluticasona tópica nasal. Diseño: Comparativo, doble ciego, experimental, prospectivo y longitudinal. Parámetros de medición: A todos los pacientes se les midió la presión intraocular por tonometría de Goldman a las tres semanas, seis semanas, tres meses, seis meses y un año, de utilizar el placebo o la fluticasona aplicados en forma de aerosol tópico nasal. Resultados: Aunque existieron modificaciones en la presión intraocular de los pacientes que utilizaron propionato de fluticasona, las cifras estuvieron dentro de los límites de normalidad y no hubo diferencia estadísticamente significativa entre uno y otro grupo. Conclusión: El propionato de fluticasona es seguro y no modifica la presión intraocular en los pacientes que la utilizan.

Efeitos do lactato de amônio tópico sobre a atrofia cutânea causada por um corticosteróide tópico potente / Effects of topical ammonium lactate on cutaneous atrophy from a potent topical corticosteroid

Histórico: Os corticosteróides tópicos produzem alteraçöes atróficas na pele, inclusive diminuiçäo da espessura da epiderme e da substância essencial dérmica. Observamos que o lactato de amônio a 12 por cento produziu aumento da espessura da epiderme e aumento na qualidade de glicosaminoglicanos dérmicos. Objetivo: Determinar se o lactato de amônio a 12 por cento poderia minimizar a atrofia cutânea produzida por um corticosteróide tópico potente. Métodos: Ambos, o propionato de clobetasol e o lactato de amônio a 12 por cento, foram aplicados repetidas vezes sob patches oclusivos, bem como em patches abertos nos antebraços de voluntários durante 3 a 4 semanas. As amostras para biópsia foram avaliadas por análise de imagem quanto à espessura da epiderme e quanto à quantidade de glicosaminoglicanos dérmicos. Resultados: O lactato de amônio a 12 por cento atenuou significativamente a atrofia da epiderme e da derme sem nenhuma influência sobre a biodisponibilidade ou sobre as propriedades antiinflamatórias do corticosteróide. Conclusäo: O lactato de amônio a 12 por cento pode ser útil na atenuaçäo dos efeitos adversos do corticosteróide na pele

Experiencias clínicas con el ácido tiaprofénico supositorios en diferentes patologías reumáticas: estudio multicéntrico / Clinical experiences with suppository thiaprophenic acid in various rheumatic conditions: a multicenter study

Se realizó un estudio multicéntrico abierto, en el que participaron 58 investigadores de ocho ciudades de la república mexicana, para determinar la eficacia y seguridad del ácido tiaprofénico* por vía rectal en 287 pacientes con osteoartrosis, atritis reumatoide y lumbociática. Se valoraron antes y después del tratamiento los siguientes parámetros: intensidad del dolor, duración del dolor matutino, número de despertares nocturnos y rigidez matutina. Al final del estudio se observó mejoría terapéutica estadísticamente significativa (p <0.05) en todos las patologías estudiadas. En la valoración global se catalogó el efecto como exelente y bueno en más del 89% de los pacientes según los investigadores. La tolerancia fue buena en 97.6% de los casos estudiados